Apesar de sua juventude, d. Pedro II aprendeu depressa a lidar com o poder. Em 1841, substituiu o Ministério liberal que o levara ao trono por outro, regressista. Estes trataram de completar a obra de centralização – e os liberais reagiram com a revolução de 1842. A partir dela, a polarização do campo político ganharia nome e organização, com o nascimento dos partidos Liberal e Conservador – e também o sistema de troca de ministérios. Os conservadores que venceram nas armas foram apeados do governo antes de poder comemorar a vitória. Fortalecia-se assim o comando do Paço, e a educação de todos os políticos na obediência ao verdadeiro comandante do sistema, o Imperador.
Atividade: um conjunto de questões sobre o tema que apareceram nos três principais vestibulares paulistas, Fuvest, Unicamp e Vunesp, nesta primeira década do século XXI. As instruções estão no arquivo (em formato .doc). O gabarito esta com senha, que você receberá assim que entregar o trabalho.
Segundo Reinado: Atividades - Segundo Reinado: Gabarito das Atividades
Resumo
Segundo Reinado: Básico
Segundo Reinado: Ampliado
A guerra do vintém - Exploradas por militantes republicanos, manifestações contra taxa sobre transporte urbano tumultuam capital do Império e deixam mortos e feridos pelas ruas
Mauá por trás do mito - O empresário Irineu Evangelista de Souza é apontado como a antítese de d. Pedro II quanto à política econômica do Segundo Reinado. Mas será que isso é mesmo verdade?
O último a sair apague a luz - O baile da Ilha Fiscal, símbolo da melancólica despedida da monarquia, teve também motivação política
No tempo da palmatória - As práticas pedagógicas nas escolas públicas do Império incluíam castigos físicos e até uma “prisão-solitária” para encarcerar os alunos faltosos
Extra! Roubaram as jóias da imperatriz! - Caso policial ocorrido em 1882 foi usado pelos inimigos da monarquia e pela imprensa sensacionalista para mostrar que Pedro II não servia para governar o Brasil
O imperador do café - Dono de um exército de escravos e de fazendas do tamanho de um país, Joaquim José de Souza Breves foi o brasileiro mais rico do século XIX
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